tag:blogger.com,1999:blog-59359350652470295952024-03-13T09:11:04.227-03:00Bloco de notíciasUnknownnoreply@blogger.comBlogger162125tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-41837232728853153732012-06-12T11:32:00.002-03:002012-07-29T22:49:50.659-03:00A força do boato<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-rYjNK152-tY/T9dQ-e8yQdI/AAAAAAAACV0/0ZYrB-KdEzo/s1600/boato.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-rYjNK152-tY/T9dQ-e8yQdI/AAAAAAAACV0/0ZYrB-KdEzo/s320/boato.JPG" width="240" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Mário Roberto pensou em suicídio após o boato</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>José Eymard - Pouso Alegre</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Desempregado após 30 anos trabalhando como agente funerário,
Mário Roberto de Oliveira nunca imaginou que um boato maldoso poderia separá-lo
da paixão de cuidar de defuntos. Ele foi testemunha do ditado ”quem conta um conto,
aumenta um ponto”.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em novembro de 2011, surgiu <st1:personname productid="em Pouso Alegre" w:st="on">em Pouso Alegre</st1:personname>, o
comentário que um agente funerário foi flagrado fazendo sexo com um cadáver de
uma mulher. O irmão da falecida teria visto o ato de necrofilia e com
tesouradas matado o funcionário da funerária. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esta história é um ‘causo popular’,
mas na cidade do Sul de Minas, ela ganhou um personagem real. O boato cresceu
de tal forma que afirmaram que o agente funerário assassinado era Mário
Roberto.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O buchicho logo chegou aos ouvidos de Mário, que nem <st1:personname productid="em Pouso Alegre" w:st="on">em Pouso Alegre</st1:personname>
trabalhava, e sim, em uma funerária em Santa Rita do Sapucaí. Ao
saber da notícia falsa ele quase teve um desmaio: “minha pressão subiu, minha
esposa e os colegas daqui tiveram que me segurar. Não acreditei que tinham
inventado uma história sobre mim tão mentirosa”. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Estavam esperando meu corpo chegar a Congonhal. Ligaram da
funerária de lá perguntando se o corpo já estava liberado. Ao ouvirem minha
voz, aí que eles perceberam que era tudo mentira”. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Passados dois meses da criação do boato, Mário Roberto foi
demitido da funerária que trabalhava. “Eles disseram que era corte de
funcionários, mas na realidade estavam achando que eu manchei o nome da empresa”
</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O agente morava nos fundos da funerária. Teve que se mudar.
Vendeu os bens para pagar o aluguel e as contas, mas o dinheiro acabou e não
conseguiu arrumar outro emprego. Em março mudou para Pouso Alegre, foi para a casa da
sogra, no bairro São Geraldo. Com esposa e três filhos para cuidar, Mário não
teve outra opção a não ser catar papelão e garrafas PET.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Ando na rua e o povo me olha com preconceito. Julgando. Já
chamei a polícia, mas não adiantou em nada. Já até pensei em fazer besteira".</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O ex- agente funerário
também é músico. Toca teclado, mas vendeu o instrumento que tinha para pagar
dívidas. Comerciantes sensibilizados com a sua história, compraram um
teclado novo. Agora ele poderá ganhar dinheiro tocando em bailes, bares e
festas durante o final de semana. Dá para ganhar “uns R$150 reais no sábado e domingo,
vai ajudar muito”</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mário Roberto não esconde a vontade de querer justiça, mas
descobrir quem colocou o nome dele no boato é quase impossível. A esposa Eliane
já conseguiu emprego em um supermercado. "Minha mulher é trabalhadora e me
ajudou muito. Eu fico numa angústia vendo ela sair para trabalhar e eu ficando
dentro de casa, mas sei que a oportunidade vai aparecer".</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-60222288717295494832012-06-12T08:50:00.001-03:002012-06-12T08:52:27.757-03:00Ação solidária<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-gqNDb9GNICI/T9csHQxs4KI/AAAAAAAACUE/TgieRKn2EQw/s1600/Bene.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="222" src="http://3.bp.blogspot.com/-gqNDb9GNICI/T9csHQxs4KI/AAAAAAAACUE/TgieRKn2EQw/s320/Bene.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Benedito Vazes de Lima Sobrinho, paraplégico há 14
anos</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Gorete Marques - Cambuí</span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18px;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Seis,
sete, oito segundos<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com o cronômetro na
mão o locutor anuncia a vitória de Caíque Pacheco. O jovem de 17 anos venceu o
temido Boi Tigrero, campeão no rodeio em 2010. O prêmio? Difícil calcular. Qual
é o preço de um sorriso? O mesmo da solidariedade, certamente. No desafio do
Bem o vencedor não importa, o objetivo é conseguir arrecadar dinheiro para a
compra de uma cadeira de rodas que será entregue a Benedito Vazes de Lima
Sobrinho.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A mobilização que
nasceu entre uma conversa de um dos vizinhos do senhor Benedito com o Padre
Jésus Andrade, ganhou dimensão com o apoio da Organização da Festa de Peão de
Cambuí – Circuito Barretos. O preço da
cadeira gira em torno de R$8 mil reais. A paróquia havia arrecadado R$ 6 mil e
estava prestes a encerrar a campanha quando surgiu a idéia de fazer um desafio.
<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cada aposta valendo
R$2 reais foi depositada na urna referente ao peão ou ao animal. Após a disputa
um número foi sorteado entre os palpites vencedores. Parte do dinheiro foi entregue ao ganhador e
a outra metade deve ser destinada à campanha. A iniciativa traz de volta lembranças
que o tempo custa a apagar. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A
queda<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Três de fevereiro de
1998. Para Benedito Vazes de Lima Sobrinho a data é quase impossível de
esquecer. Aos 59 anos um acidente de trabalho mudou sua vida. Ele limpava a calha
de uma fábrica, em São Paulo, onde trabalhava fazendo equipamentos para
escritório, como máquinas de escrever e clipes para papel. A tarefa simples era
executada nas horas vagas a mando do patrão. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma instante de
distração foi o que bastou. Benedito despencou de uma altura de seis metros. Daquele
dia, só se lembra da chegada do corpo de bombeiros. Saiu de maca para o
hospital. Ali ficaria internado por 19 dias aguardando uma operação. Após a cirurgia
veio à confirmação dos seus temores. A coluna foi afetada. Bene, como é chamado
pelos amigos, estava paraplégico. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O
medo<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao relembrar os longos
dias que passou no hospital, as lágrimas contidas guardam no coração o medo da
perda, não dos movimentos, mas de um grande amor. Qual seria a reação da
namorada? Na época ela morava em Cambuí. No primeiro momento ficou chocada com a
notícia. Mas para a surpresa, e alegria de Bene, este seria o primeiro dos
grandes desafios enfrentados em uma relação que já dura 16 anos. “Ela não saiu
de perto de mim no hospital”. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O apoio foi
fundamental. Benedito encontrou forças. Aos poucos deixou de lado o sentimento
de revolta e frustração. Sentado em sua cadeira de rodas no canto direito da
Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Cambuí, chama atenção pela serenidade. Voz
suave. No semblante a tranqüilidade de quem aprendeu com a vida a valorizar as
coisas simples. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No ano passado recebeu
outra notícia trágica. O agravamento do diabetes provocou o surgimento de feridas
nas duas pernas. O procedimento, que limitaria ainda mais, a autonomia de Seu
Benedito foi feito no dia 9 de junho. “A perna esquerda ficou inteirinha preta
e o médico disse que ia ser preciso amputá-la”. Em março o mesmo problema
afetou a outra perna.Com dois
membros amputados, e dependente, de outras pessoas para empurrar a cadeira de
rodas, os passeios se tornaram raros. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Bene passa os dias deitado em uma cama. Quando
indagado sobre as atividades que sente mais falta. A resposta é simples. Nada,
apenas colocar um pé na frente do outro, “tenho saudade de caminhar”. O
sofrimento se tornou aprendizado. E das dores nasceram grandes alegrias. A
campanha que se encerra com a realização do desafio do bem vai possibilitar a
compra de uma cadeira de rodas. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mais que isso, uma
nova lição: a descoberta do valor da amizade e de amigos que teimam em se
esconder. Meio sem jeito, ensaia um obrigado. Palavras simples que para ele tem
grande significado, “eu fico feliz porque tem gente que nem conhece que está
ajudando. A gente só tem a agradecer".</span><span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-50960965862488545762012-06-12T08:45:00.000-03:002012-06-16T17:25:58.083-03:00‘Diário da insignificância'<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-tNVoGM_9TDo/T9cpu6Rvq9I/AAAAAAAACT8/fhVc2b93RjU/s1600/ferr%C3%A3o.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-tNVoGM_9TDo/T9cpu6Rvq9I/AAAAAAAACT8/fhVc2b93RjU/s320/ferr%C3%A3o.JPG" width="240" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No ateliê, Ferrão planeja uma nova exposição </span></td></tr>
</tbody></table>
<b style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Elen de
Souza - Pouso Alegre</span></b><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No ateliê recém construído, dezenas de quadros ainda
embalados se misturam com esculturas que moldam a essência de um artista. Ferro,
pedra, papelão são revestidos em um contexto que esboçam a simplicidade de Jeferson
Ferrão. Com quase 30 anos de carreira, a discussão e reflexão sobre os valores
e significados atribuídos a arte, deu origem a exposição 'Diário da
insignificância', que aconteceu em Pouso Alegre este mês.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na infância, para poder pintar, Ferrão misturava
cola branca com terra de diversas tonalidades, assim conseguia extrair da
natureza as tintas coloridas que não tinha condições de comprar. Com a arte impregnada nas veias, aos 19 anos
com um desejo no coração e uma mochila nas costas mudou-se para São Paulo.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na capital paulista, o jovem da pequena cidade de
Cruzeiro, foi aprovado em curso no Escritório Brasileiro de Arte. A exposição
de formatura em 1982 revelava que a essência bucólica nunca deixou de estar presente
em seus momentos criação. Em meio aos traços e cores, havia sempre o contraste
entre o urbano e o rural. “O artista é a sua própria obra”, enfatiza.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Peregrino morou em diversos lugares do Brasil, mas
ao casar-se com uma pousoalegrense fixou residência nas terras do Mandu e
fundou o Ateliê Mineiro, com foco na arte popular e principalmente na pintura <i>naïf</i>. "Vincular o rudimentar com a
cultura popular é a minha leitura da arte contemporânea".<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Construções
estéticas particulares, cores primárias e sem a necessidade das técnicas acadêmicas,
são algumas características na arte ingênua, o <i>Naïf</i>, que conquistou a profunda admiração de Ferrão. Hoje o artista
que carrega em si, as raízes da cultura interiorana, planeja um espaço em seu
ateliê para desenvolver uma galeria de exposição <i>naïf.</i><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">Envolvido em um universo paralelo de criações,
utilizando da xilografia a fotografia, segue mesclando, inventando e compondo
seu diário. Recitando Raul Seixas, ele define parte de si </span><span style="color: #555555; line-height: 115%;">“</span><span style="line-height: 115%;">eu devia
estar contente por ter conseguido tudo o que eu quis, mas confesso abestalhado
que eu estou decepcionado. Porque foi tão fácil conseguir, e agora eu me pergunto, "e daí?".</span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-18800439727115186882012-06-10T20:34:00.000-03:002012-06-10T20:36:50.312-03:00Música no ar<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Nn8UG0RBYiE/T9UuF2go-0I/AAAAAAAACTU/T0x51rOZUzs/s1600/banda.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-Nn8UG0RBYiE/T9UuF2go-0I/AAAAAAAACTU/T0x51rOZUzs/s320/banda.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="line-height: 13px; text-align: -webkit-auto;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">O músico, Genézio Vicente Pereira atua na banda desde 1959</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Sibele
Cristina - Tocos do Moji</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Banda Lira Tocos Mojiense completa em 2012,
oitenta e cinco anos. Inúmeras pessoas
fizeram parte dessa família de músicos, dentre elas, uma em especial, um dos
integrantes mais antigos, e que hoje, se orgulha em dizer que participa há mais
de cinquenta anos dessa história.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Genézio Vicente Pereira faz parte da Banda Lira
Tocosmojiense desde o ano de 1959, que no início tinha o nome de Banda Lira Nossa
Senhora Aparecida, e sempre tocou clarinete. Desde criança existiu o interesse
pela música, aprendeu a tocar o instrumento com Zé Pereira, o primeiro maestro e
professor da banda.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O músico ficou fora da banda por um tempo, quando
saiu de Tocos do Moji, para tentar a vida em São Paulo, mas mesmo assim, ele
não ficou longe do que mais gostava de fazer. Na terra da garoa, tocou durante dois
anos em uma banda italiana, que era composta por nove integrantes, que entoavam
marchinhas de carnaval e músicas de fanfarra. Mas em 1997, voltou para Tocos do
Moji e retornou a banda de origem, nessa época tinha dezesseis integrantes. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Senhor Genézio, conta com os olhos marejados, que hoje,
depois de oitenta e cinco anos, é muito diferente. Relembra que faziam
apresentações somente em festas de igreja, mas não era fácil como agora, que
tem ônibus para levar os músicos, “naquele tempo, tinha que gostar muito para
continuar firme na banda”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com o músico, tinham que carregar os
instrumentos no braço, e chegar até o local da apresentação, a pé ou a cavalo.
Fazia sol ou chuva, lá estava os músicos reunidos, caminhando estrada a fora
para mais uma exibição, se o local fosse um pouco mais distante, dormiam em um
espaço improvisado pelas escolas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dá para perceber nos olhos de Genézio, a saudade que
tem dessa época que marcou história. A relevante lembrança na memória é a
alvorada. As 5h da manhã, os músicos tocavam para acordar a população, e logo
depois, biscoitos e broas eram servidas na peneira. “Ah meu Deus! como era bom,
quando fecho os olhos posso até sentir o sabor que aquelas rosquinhas tinham, e
o amor que a banda sentia em realizar as alvoradas, cada nota no instrumento
era uma expressão de satisfação”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Senhor Genézio, não só é um dos integrantes mais
antigos da banda, como foi um dos que lutaram para que ela não chegasse ao fim,
pelas dificuldades como a falta de estrutura.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma das apresentações que o músico nunca vai se esquecer
foi em Borda da Mata, quando tocaram no coreto da cidade que ficava no alto,
onde todo mundo podia ver perfeitamente. “Nossa aquele dia foi emocionante,
ficamos no alto, no meio da praça, todos nos aplaudiram com muita emoção”.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-48018755093220827322012-06-10T20:28:00.001-03:002012-06-10T20:37:13.608-03:00Traços rurais<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-f4TG0vCyTvo/T9UsC-CGwEI/AAAAAAAACTM/OsBXBOcyQO0/s1600/Z%C3%A9+Raimundo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-f4TG0vCyTvo/T9UsC-CGwEI/AAAAAAAACTM/OsBXBOcyQO0/s320/Z%C3%A9+Raimundo.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O mineiro, José Raimundo pretende levar a arte <i>naif </i>a São Paulo</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Wilker Cardoso - Pouso Alegre</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span><span style="line-height: 115%;">Uma grande parede pintada, uma escada toda desenhada
de preto com pontos a perder de vista, quadros e esculturas de tons primários,
a vida rural esboçada, na entrada da sala, do artista plástico José Raimundo. O
ar de atualidade distante da temática ruralista de suas obras faz o visitante
perceber de onde vem a inspiração do artista.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em Poços de Caldas no Instituto Moreira Sales, sua
última exposição contou com 40 quadros, a maior mostra em onze anos de
carreira. A entidade é referência no meio artístico nacional explicou o curador
do artista Ferrão. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A conversa, regada a café no ateliê com cheiro de
tinta fresca, José Raimundo com semblante tranqüilo, conta que na hora de compor
suas obras, pensa na infância e juventude. A influência do contexto que viveu é
bem notável nos quadros, “eu pego uma tela branca e vou pensando naquela época
que eu vivia lá, os bichos, cercado, árvore e lago. Então eu já vou
definindo a tela, e no pensamento, lá no tempo que eu vivia na roça”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Raimundo faz parte dos artistas <i>naif</i>, que define aqueles que não têm formação acadêmica em arte. No
entanto a autenticidade é uma característica das obras dessa corrente artística.
Usa de tinta acrílica em tela de tamanhos de 40 x 50, 50 x 70 e até 1x1 e de 2 x
1,5, também pinta em pedras, esculturas de animais e banquinhos de madeira.</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O inicio da carreira começou logo depois que José
Raimundo foi trabalhar como jardineiro na casa do artista Ferrão, hoje seu
curador. No vai e vem das exposições e na observação do desenvolvimento das
obras, o jardineiro percebeu o cotidiano de um artista. “O artista é além da
obra, é o dia a dia as coisas que ele faz para construir a obra”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foi nesse tempo que Ferrão pediu ao amigo e
jardineiro para cuidar da casa enquanto fazia uma viagem, como Zé já desenhava
e esboçava algumas figuras Ferrão preparou uma surpresa, deixou tela, pincel e
tinta com uma carta dizendo “tudo que o senhor desenhou até agora foi isso aqui,
então coloca na tela”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O quadro ficou tão bom que Ferrão decidiu mandar
para a bienal<i> naif</i> de Piracicaba, a
obra foi selecionada pelos críticos de arte e diretores de museus “de lá pra cá
eu decidi não parar” conta Raimundo.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Críticos de arte levaram a obra do artista para
outros países como Israel e Japão, “vieram artistas japoneses expor aqui no
ateliê Mineiro e conheceram a obra do José Raimundo daí resolveram levar pra
lá” comenta Ferrão.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A repercussão da obra se baseia no valor financeiro
dos quadros do artista, as primeiras pinturas eram cotadas entre R$200,00 e
R$400,00 “hoje um quadro dele de 40 x 50 dá R$1400,00 e isso já é um
reconhecimento do próprio mercado” comenta o curador.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Agora a intenção é expor em alguma galeria em São
Paulo, mas para isso acontecer, um quadro dele precisa passar por um leilão,
com a disputa entre colecionadores vai taxar um valor e divulgar a obra,
explica Ferrão. Em outubro Zé Raimundo pretende expor no Ateliê Mineiro,
próximo ao aniversário de Pouso Alegre, que terá uma coletiva <i>naif</i>.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-5533895414415823622012-06-10T20:20:00.002-03:002012-06-10T20:34:52.770-03:00Caminhada da fé<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-kJedR5qLuI4/T9UqshT81MI/AAAAAAAACTE/SxJh8PLy6Rw/s1600/f%C3%A9.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="243" src="http://4.bp.blogspot.com/-kJedR5qLuI4/T9UqshT81MI/AAAAAAAACTE/SxJh8PLy6Rw/s320/f%C3%A9.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Grupo de 50 pessoas caminha até Bom Repouso</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Sibele
Cristina - Tocos do Moji</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma promessa que já se
estendeu por quatro anos e que a cada tempo que passa se torna mais forte. Um
grupo de cinquenta fiéis de Tocos do Moji segue a pé até a imagem de 20m, de
Nossa Senhora das Graças na cidade de Bom Repouso.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">São 19 km de caminhada, que acontece todo ano nessa
mesma data, feriado de Corpus Christi. Com cajado nas mãos e muita fé, crianças,
jovens, adultos e pessoas da terceira idade, saem de Tocos do Moji às 6h da
manhã, rezando terços, e chegam aos pés da santa, por volta de 10h30.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O organizador Vicente
Evangelista da Cruz, diz que fez a promessa há quatro anos. Ele conta que quando
criança ia muito a pé para a cidade de Aparecida do Norte, por isso reuniu um
grupo de pessoas para dar continuidade à caminhada da fé, “quando decidi que
iria, comentei com umas três pessoas, hoje somos ao todo cinquenta”, diz
sorrindo.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O adolescente Vitor
Alves de Mira participou de todas as caminhadas. De acordo com ele, é um
momento cansativo mais que vale muito a pena, “a gente reza bastante e também
conversamos muito até chegar, durante o trajeto, dou muita risada, é divertido,
quando chego em casa me sinto cansado, só que mais leve de espírito”, afirma.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Depois de sofrer um
grave acidente no ano de 2009, Márcia de Fátima Alves, de trinta e cinco anos,
viu uma oportunidade em agradecer. Este foi o primeiro ano que participou, mas
ela garante que será o primeiro de muitos, “além de ser uma caminhada de fé, enquanto
caminhamos, podemos pensar uma pouco na vida<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=5935935065247029595" name="_GoBack"></a> é uma
oportunidade também de lazer, de sair do stress”, diz.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Algumas pessoas não
resistem ao cansaço ou ao sol forte, como o caso de Bianca Cristina da Silva,
de quarenta e sete anos, ela conta que quando estavam na metade do trajeto,
começou a sentir mal. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os amigos lhe deram água
e a colocaram na sombra de uma árvore, “eu comecei a me sentir fraca e com
tontura, aí avisei minha cunhada que estava comigo, mas depois o pessoal me
ajudou, e minuto depois pôde seguir o trajeto”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao chegarem a Bom
Repouso, o grupo sente-se aliviado, ao ver de longe a imagem de Nossa Senhora
das Graças, uma sensação de missão cumprida. Admiram a imagem e na igreja rezando,
cerca de duas horas, agradecendo. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Depois de um bom almoço
em um dos restaurantes da cidade, eles podem retornar a Tocos do Moji, a Prefeitura
Municipal disponibiliza um ônibus para que as pessoas possam voltar mais
tranquilas e com a fé renovada.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-86873441837288927802012-06-10T19:35:00.002-03:002012-06-10T20:37:32.065-03:00Andarilho das estrelas<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-qgFUXNyArH4/T9UgOuqQh3I/AAAAAAAACR0/fIsQ1sNIGS8/s1600/m%C3%BAsico.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-qgFUXNyArH4/T9UgOuqQh3I/AAAAAAAACR0/fIsQ1sNIGS8/s320/m%C3%BAsico.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">Éder Di Malte grava CD, estilo <i>pop rock</i>, com 12 faixas</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Jailson Silva - Pouso Alegre</b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Nessa estrada tão deserta aonde os sonhos vem e
vão, eu vou alto aqui de baixo, com as asas da imaginação. Eu vivo um dia a
cada noite, num aplauso ou multidão. Conheço tal caminho certo, mas prefiro a
contramão”. Essa é a música de trabalho do compositor Éder Di Malte de Pouso
Alegre que depois de dez anos de carreira grava seu primeiro CD “ Andarilho das
estrelas”</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com boné na cabeça, um estilo romântico ele revela
já foi roqueiro. Hoje com 31 anos, o mais velho de três irmãos, o cantor conta
que com 21 anos decidiu largar tudo para viver da música. A sua primeira banda
nunca saiu da garagem de sua casa, passou por diversos nomes, o último deles: 4
Estações. Quando a banda terminou, os equipamentos foram divididos, o que
restou foi apenas um microfone e o sonho de continuar.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No começo era apenas um hobby, mas com o tempo
tornou-se sua profissão. Suas primeiras músicas eram no estilo rebelde, mas com
o passar do tempo deram espaço as românticas. Seu primeiro instrumento foi um
baixo, depois violão até chegar ao teclado. Para ele a música “Andarilhos das
Estrelas” é sua canção de libertação. “Sempre foi meu desejo de tocar sozinho”.
As primeiras músicas eram inspiradas no artista Paulo Ricardo do RPM, embora seu
estilo fosse diferente. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Éder tem um estúdio de gravação, espaço que ele
utilizou para gravar seu CD. Muitas vezes deixou de lado nesses anos o seu
projeto para fazer outros trabalhos. Além de cantar, ele é compositor. Todas as
composições do CD são de sua autoria. Sua primeira inspiração musical foi
“Força de um Amor” quando ele tinha apenas 14 anos. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sentados em volta da mesa, sua mãe Dagmar conta que
desde criança o filho já se mostrava um apaixonado por música. “Nós morávamos
em Extrema, com 4 anos ele cantava o dia todo a música Fuscão Preto”. Determinado,
ele nunca teve dúvida de escolher o caminho da música. “O meu sonho sempre foi
o mesmo, nunca tive um sonho diferente”. Sua primeira experiência profissional
aconteceu em 2002 quando formou uma dupla que durou apenas um ano. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Atualmente ele faz shows em Pouso Alegre e todo o
Sul de Minas, além do interior de São Paulo. O repertório do CD é no estilo <i>Pop Rock</i>, vem com 12 músicas. “Pra mim
esse trabalho é o nascimento de outro artista, porque as músicas que canto são
diferentes dos meus shows”.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-50825489380872851212012-06-05T11:19:00.001-03:002012-06-10T20:35:20.065-03:00Casa própria<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-Qd8aT-yR0sI/T84UqBE0bEI/AAAAAAAACP8/wA5HrPFmYxA/s1600/CEF.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-Qd8aT-yR0sI/T84UqBE0bEI/AAAAAAAACP8/wA5HrPFmYxA/s320/CEF.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">As novas exigências da Caixa visam garantir qualidade do imóvel no financiamento</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Adélia Oliveira - Itajubá<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Caixa Econômica Federal passará a exigir, a partir do meio
do ano de 2012, no financiamento com FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço) de imóvel novo e para quem vai construir a própria casa, além dos
documentos pessoais da família, os que são habituais para qualquer
financiamento, uma análise de dados da situação da obra, que deverá ser feita
pelo engenheiro responsável pela construção.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na análise, chamada de memorial descritivo deverá conter
dados dos trabalhadores da obra, tipo e qualidade dos materiais utilizados e
descrição da situação cadastral dos fornecedores.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Até o momento as operações de financiamento podiam
beneficiar obras de construtoras sem cadastro na Caixa e com irregularidades,
mas com as novas regras isso mudará.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para quem vai construir, será necessário que exista a
comprovação de recolhimento de um funcionário autônomo ao INSS (Instituto
Nacional do Seguro Social).</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Edimar Márcio Ribeiro, gerente de pessoa jurídica da Caixa,
alerta que “o comprador que não tiver em mãos os documentos da obra, deve
abandonar a compra e procurar um outro imóvel, pois não conseguirá efetuar a
compra.”</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O corretor de imóveis, Paulo César dos Santos explica que essa
exigência é de suma importância, pois garante a qualidade do imóvel, de forma a
evitar problemas futuros.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-27232179137468066872012-06-04T16:58:00.001-03:002012-06-04T17:06:14.239-03:00Do chão às telas<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-CyBRg4um0kU/T80TYLRO7DI/AAAAAAAACPU/XF4OkO_aeS4/s1600/regina+renn%C3%B3.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-CyBRg4um0kU/T80TYLRO7DI/AAAAAAAACPU/XF4OkO_aeS4/s320/regina+renn%C3%B3.JPG" width="238" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #222222; line-height: 17px; text-align: -webkit-auto;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Regina Rennó busca recursos para o documentário </span></span>
</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b style="line-height: 12.75pt;"><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Adélia Oliveira - Itajubá</span></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com belas palavras e um desejo
artístico encantador, semblante alegre e coração cheio emoção, Regina
Coeli Morais Rennó conta dos seus projetos. A gravação de um documentário é a
realização de um antigo sonho. A artista da Fundação Guignard, há 35 anos,
trombou de forma rara com o poema 'Triste Horizonte', de Carlos Drummond de
Andrade.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Após todos esses anos, o projeto
foi aprovado pela Lei Rouanet. Juntamente com sua equipe dará início à gravação
do filme intitulado com o mesmo nome do poema, que está em fase de captação de
recurso.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em 1977, quando Regina estudava
em Belo Horizonte, em plena ditadura militar, um avião teco-teco sobrevoou a
cidade. Papéis eram atirados do avião com o poema nele impresso. Tempos férteis
aqueles, em que os artistas, assim como a imprensa, enfrentavam no chão ou até
mesmo de avião todas as censuras e proibições do governo.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esse fato dos papeis atirados se
deu em protesto contra a exploração de minério em Minas Gerais, o que estava
acabando com a paisagem da região. "</span></span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 12.75pt;">Eu passava pela Afonso Pena e
apanhava um destes papeizinhos que caíam do céu", conta emocionada.</span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O documentário será feito na
forma de entrevistas, com pessoas que viveram naquela época, para mostrar como
a arte pulsava então, e como a cultura estava em plena efervescência na capital
mineira que, por outro lado, padecia com a exploração das mineradoras. “Um
contraste de vida e morte, que nós vamos colocar nas telas”, relembra.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Paixão pelos traços<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com um largo sorriso no rosto
Regina conta que desde que se entende por gente, já desenhava. Ela afirma que
as artes plásticas sempre fizeram parte de sua vida.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Natural de Itajubá, mas
apaixonada pela capital mineira, cidade onde reside. Desde 1981 está no mercado
editorial. Começou como ilustradora de livros de outros autores. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em 1987, passou a fazer livros de
imagem, sem texto. A partir de então, publicou 30 títulos de livros de imagem.
Ao todo são 50 títulos publicados, além de dezenas de ilustrações de outros autores.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao fazer referência ao desenho, a
artista fala que, a sensação enquanto desenha é de voar, voar e voar.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="ecxmsonormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para chegar aonde chegou os
caminhos não foram simples e fáceis, mas Regina é grata a todos que cruzaram
seu caminho e aos que com ela percorreram e percorrem nessa jornada.</span><o:p></o:p></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-11141585166879450062012-06-04T16:08:00.000-03:002012-06-04T17:06:27.467-03:00Bodas do canto<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-eSTCnSQCgLQ/T80F2j8mcNI/AAAAAAAACOs/gBEfsNA3QzE/s1600/amaury.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="234" src="http://4.bp.blogspot.com/-eSTCnSQCgLQ/T80F2j8mcNI/AAAAAAAACOs/gBEfsNA3QzE/s320/amaury.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Amaury Vieira Fernandes, coordenador do Laboratório Canto Coral</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 21px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Elaine Romão - Itajubá</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 13px;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com os cabelos brancos e
um sorriso no rosto Amaury Vieira Fernandes trabalha em sua sala em uma
universidade de Itajubá. O simpático senhor com ar de avô e jeito de professor
é o regente, maestro e coordenador do Laboratório Canto Coral da cidade, que
este ano comemora 25 anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dedicação, persistência e
muita música fizeram com que o evento idealizado nos meados dos anos 80 pela Funarte
(Fundação Nacional de Arte) escolhesse Itajubá e outras duas cidades
brasileiras para o trabalho. Os anos passaram a ditadura caiu, e na era Collor a
Funarte também.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sem incentivo financeiro o
maestro decidiu dirigir e assumir o projeto “a semente tinha germinado”. Hoje a
cidade é considerada a capital mineira do canto coral.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Acordes históricos <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com o fim da era Vargas o
canto orfeônico implantado nas escolas brasileiras através de Heitor
Villa-Lobos sucumbiu. A contemporaneidade exigia um canto coral que pudesse
transpor os muros das escolas e ganhar comunidades, empresas,
igrejas e tantos outros grupos organizados. Partiu-se então para a
identificação de regiões onde havia potencial para esta demanda.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Funarte resolveu
dinamizar o canto coral do interior brasileiro. Foi então oferecida a algumas
cidades uma oficina coral com profissionais competentes, experientes e com
vontade de transformar a cultura musical daquela região do país. Itajubá foi
escolhida para sediar o “Laboratório Canto Coral”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em 1982 chega ao município um senhor calvo, com uns
poucos cabelos brancos. Era o enviado da instituição, para realizar a oficina
coral com jovens itajubenses e das cidades convidadas para assistir as aulas do
Maestro Oscar Zander. “Ninguém sabia direito o que aconteceria. A princípio,
com certo ceticismo, criou-se uma grande interrogação, o que seria o
laboratório coral. Aquele velhinho daria conta da energia de uma juventude
sedenta de transformações?”.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Após uma semana veio à resposta, uma apresentação de 45
cantores corais entre eles Amaury, na Igreja Matriz N. S. da Soledade, sob a
regência de um excepcional maestro, ávido de mudanças no cenário coral do
Brasil. “Aquele velhinho que vi no primeiro dia, transformou-se num pedagogo de
alta estirpe”.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um maestro conseguiu, através de tempo integral (manhã,
tarde e noite) montar um programa coral e o apresentou ao público em sete dias.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No ano seguinte, Zander participou do laboratório.
”Simpático, tomando cerveja e comendo peixe no Bar do Pai, se dispunha a falar
de música após 12 horas de trabalho”. Um ano depois o mestre morreu. </span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De órfão a genitor <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com a morte de Zander e o fim do apoio da Funarte, Amaury
juntamente com o maestro José Rezende Vilela de Brasópolis e Osvaldo Raposo
Júnior de Alfenas, decidiu dar continuidade ao projeto.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todos os anos os três se encontravam com o Brasil Coral através
do Painel Nacional de Regência Coral, encontro que mudava de estado anualmente.
“Ali buscávamos mais informações e informávamos os maestros sobre a ideia que
havia vingado em Itajubá”.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nestas visitas o regente conheceu Samuel Kerr, um dos
maiores incentivadores na continuidade do Laboratório Coral. Em seguida,
Reynaldo Puebla, grande especialista musical do país, Nelson Mathias e tantos
outros profissionais que passaram pelo evento.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Regendo vidas <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Itajubá é uma das referências nacionais em Canto Coral.
Na cidade, existem cerca de 50 corais em atividade, mantidos por instituições
de ensino, associações, empresas e projetos culturais. O Laboratório Coral
contribui para manter essa tradição artística ativa.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Anualmente recebe cerca de 100 coralistas vindos de todo
Brasil. Os participantes têm uma semana de atividades relacionadas ao canto,
tais como, técnica vocal, expressão cênica e ensaios. </span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nestes 25 anos o encontro contribuiu para a formação de
dezenas de pessoas que atuam na modalidade. “Estou comcabelos brancos e a
sensação de missão cumprida”.</span></div>
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-69675640941423896042012-06-04T11:30:00.001-03:002012-06-10T19:39:33.791-03:00Inverno aquecido<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-ndWgbEQzk7E/T8zBh7deDsI/AAAAAAAACNs/eX99uFV5XHQ/s1600/Pijama.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-ndWgbEQzk7E/T8zBh7deDsI/AAAAAAAACNs/eX99uFV5XHQ/s320/Pijama.JPG" width="197" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Aumento de produção aquece economia</span></td></tr>
</tbody></table>
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sibele
Cristina – Borda da Mata</span></b><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A cidade de Borda da Mata, famosa pelas fábricas de
pijamas, que movimentam a cidade desde os anos 60, esperam um aumento de 20%
nas vendas deste ano, devido ao frio intenso e o número de turistas que não
param de crescer. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com dados da associação comercial, R$ 15 milhões
de reais movimentam o comércio de pijamas na cidade, e a expectativa desse ano,
é faturar ainda mais com uma produção de 250 mil peças ao mês.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo Antônio Megale Brandão, proprietário de umas
das lojas, e membro da associação comercial, os lucros vem crescendo,
juntamente com número de fábricas no local. Hoje virou tradição da cidade, e é
a segunda força econômica. Tanto, que a cidade hoje é conhecida como a Capital
do Pijama.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As novas estampas e modelos diferenciados, também colaboraram
com o aumento nas vendas. De acordo com Senhor Antonio, os novos maquinários,
com mais tecnologia que chegam as fábricas, também contribuem para um bom
resultado da produção, “no ano passado, a produção foi menor, este ano, com
esse valioso aumento, não vai sobrar nada no estoque”, afirma.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Borda da Mata, conta hoje com dez fábricas e cerca
de 1200 pessoas envolvidas no processo de vendas e de produção. Tecidos como
Plush, Moletim, Flanela, Malha e cetim, são os mesmos usados no ano passado, que
garantem conforto e beleza dos produtos, o diferencial são os modelos cada vez
mais elaborados.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com os preços de fábrica que a cidade oferece,
muitas pessoas aproveitam para revender e ganhar um dinheiro extra. Dona Margarete Santos Souza, tem a profissão
de manicure, e aproveita o movimento do salão para revender os pijamas, “esse
dinheiro me ajudou muito, consegui aumentar minha renda em 45%, com isso
consegui mobiliar o restante da minha casa”, diz.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Algumas pessoas foram além, Marcos Aurélio da Silva,
mora na cidade de Ouro fino, há quase dez anos, montou uma loja na cidade. No
começo, revendia dentro de casa e d e porta em porta, hoje, a ideia de Marcos
evoluiu, ele tem uma loja no centro da cidade emprega três pessoas, sendo duas
delas, a esposa e a filha, “confesso que no começo tive medo, por isso investi
pouco na primeira compra, hoje vou para Borda, todo mês, e hoje posso dizer que
sou uma pessoa muito satisfeita, com meu próprio negócio”, afirma. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há também pessoas que faturam fabricando os pijamas
em casa. Solange Maria Rodrigues Pereira mora em Tocos do Moji, e é costureira
há vinte anos, ela trabalhava em uma das fábricas de pijamas de Borda da Mata
onde ficou por doze anos. Mas, há dois anos ela achou melhor continuar na
profissão e na mesma fábrica, só que dessa vez em casa. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com a costureira, seguir esse ritmo não
era fácil, então achou melhor comprar algumas máquinas e arriscar, “tinha que
deixar marido e filhos em casa, saía seis da manhã e chegava somente às seis da
tarde, agora posso costurar e cuidar de casa, e graças a Deus deu muito certo”, conclui</span></span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">.<o:p></o:p></span></div>
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-47649630809810046512012-05-29T14:46:00.001-03:002012-06-04T11:43:18.029-03:00Turismo de negócios<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-sZrtcNi2_gs/T8UJ26Q15yI/AAAAAAAACCo/tx8Wfy_vmoU/s1600/DSCF3604+(1).JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-sZrtcNi2_gs/T8UJ26Q15yI/AAAAAAAACCo/tx8Wfy_vmoU/s320/DSCF3604+(1).JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sônia Rieira afirma que já sente os benefícios do setor na região</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Elaine Romão - Itajubá</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Sul de
Minas é um grande pólo do turismo de negócios em Minas Gerais. Para suprir este
mercado em expansão, foi anunciado, no último dia 15, à construção de 21 hotéis
no interior do estado. Itajubá e Pouso Alegre que fazem parte desta rota
turística serão beneficiados com o empreendimento.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">O investimento total no setor será de R$ 259,5 milhões de
reais, feitos pela Emcorp Empreendimentos e Incorporações SA.</span><span style="line-height: 115%;"> Ao todo serão gerados 870 empregos na construção dos
hotéis, destes 520 diretos e outros 350 indiretos, em 20 cidades mineiras.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com a turismóloga e ex-secretária de turismo Cássia Almeida, o
turismo de negócios movimenta a economia de todos os municípios da região. O
turista desse segmento apresenta maior gasto médio em relação a outros e,
normalmente, retorna mais vezes ao destino. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A interiorização do turismo de negócios é uma tendência no setor, que
busca novos mercados. Além dos hotéis outros segmentos também serão beneficiados,
comolocação <a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=5935935065247029595" name="_GoBack"></a>de espaços para eventos, gráficas, transporte
e o ramo alimentício.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para dar início ao empreendimento as prefeituras precisam aprovar e
cumprir o Plano de Desenvolvimento Sustentável do Turismo Municipal, principal
instrumento norteador das ações dentro da atividade. O Plano deve ser construído
de forma participativa entre iniciativa pública e privada e abranger todas as
ações e necessidades do setor a cada quatro anos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para Cássia,
as prefeituras devem incentivar a construção e modernização de equipamentos
hoteleiros com novas linhas de crédito, parcerias com bancos públicos federais e
a iniciativa privada. “Identificar e apoiar projetos atrativos para a regiãoé
fundamental, além disso, mobilizar a iniciativa privada é importante para
estimular e captar investimentos nacionais e internacionais”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo a
profissional do turismo o maior benefício é a melhoria da qualidade de vida dos
habitantes. “A interiorização do turismo de negócios é um fator de excelentes
perspectivas, afinal seus impactos nos municípios de menor renda, estarão
contribuindo de forma decisiva para o aumento da atividade econômica.”, afirma.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A proprietária de uma agência de turismo de
Itajubá, Sônia Rieira acredita que o turismo de negócios traz benefícios para
todos os setores do comércio e aumenta a visibilidade da região no âmbito
nacional.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo a empresária sua agência já sentiu os efeitos
positivos desta modalidade turística. “Itajubá, Santa Rita e Pouso Alegre são pólos
tecnológicos e comerciais com empresas fortes no Brasil, a procura por negócios
com estas empresas aumentou muito”.</span><span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-10482224758384496722012-05-29T10:27:00.001-03:002012-05-29T14:50:51.914-03:00Botequeiros de plantão<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/--lBmi3Y9AVE/T8TOIuUIWSI/AAAAAAAACAo/7vLQ4CQPTX4/s1600/boteco.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/--lBmi3Y9AVE/T8TOIuUIWSI/AAAAAAAACAo/7vLQ4CQPTX4/s320/boteco.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">No fim de tarde, amigos se reúnem nos bares para colocar a conversa em dia</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Jailson Silva - Itajubá</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De bar em bar, tomando cerveja, esse é o caminho
percorrido todos os dias por diversos aposentados. Tomar uma bem gelada pode
sair caro para o bolso quando não existe nenhum planejamento financeiro. Para
evitar que boa parte do salário fique no bar, é importante nessa hora ter
controle dos gastos.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 115%;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 115%;">Para Paulo Marcos de Carvalho, mais conhecido como
Paulinho do Cruzeiro o seu fim de tarde é em volta de uma mesa de bar. Ele
revela que chega a gastar cerca de 10% da sua aposentadoria no boteco, o que
equivale aproximadamente R$ 200,00 por mês. “Eu sou um botequeiro discreto, o bar
pra mim é o descanso do lar".</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O aposentado costuma ir ao bar todos os dias. Para
não arrumar confusão com a esposa conta que, algumas vezes, ela o acompanha. Para
o botequeiro a melhor coisa é ser amigo do dono do bar, isso ajuda a ter alguns
privilégios. “Eu gosto de ir ao bar para curtir um momento de alegria com os amigos”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A maioria que frequenta o local são aposentados. Sentados
em volta de uma mesa aproveitam para colocar a conversa em dia. A cerveja bem
gelada não pode faltar na roda de amigos. O peixe assado é o aperitivo que dá
mais sabor a conversa desses botequeiros que se mostram muito animados. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na mesma rua encontramos outro bar. O local possui
uma decoração que chama a atenção de quem passa pela calçada. As paredes estão
repletas de quadros com fotos de clientes. No teto diversas camisas de futebol
estão penduradas e nas prateleiras estão expostas canecas, chaveiros e até uma
casa de João de Barro.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para Alemão, o local além de ser atrativo tem uma
cerveja bem gelada. Ele revela que frequenta o bar desde 2006, e chega a gastar
R$ 400,00 todo mês, o que representa uma despesa de 20% do seu salário. “Eu me
identifico com esse lugar, por isso venho quase todos os dias aqui”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Enquanto acompanha na TV o seu esporte favorito, o
copo de cerveja é sua companhia inseparável. Alemão conta que costuma assistir
aos treinos e as corridas de Fórmula-1 todos os domingos no bar. “Não troco
esses momentos que vivo aqui por nenhum outros da minha vida”.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-1424962846269769192012-05-29T10:08:00.001-03:002012-05-29T10:33:46.486-03:00Moedas em casa<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/--Ck55IXnI-w/T8TK3ui7VTI/AAAAAAAACAA/BKsYzIhepgc/s1600/moedas.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/--Ck55IXnI-w/T8TK3ui7VTI/AAAAAAAACAA/BKsYzIhepgc/s320/moedas.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #222222; line-height: 13px; text-align: -webkit-auto;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Mariane já conseguiu economizar R$800,00 em moedas</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Juliana Costa - Pouso Alegre</b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O hábito de guardar moedas no cofrinho virou mania
não só de crianças, mas também de adultos que preferem poupar de pouco em pouco,
e assim, juntarem uma boa grana sem ter que se esforçar tanto. As moedas são
guardadas em porquinhos, latinhas e até mesmo garrafas de refrigerante.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mariane Tanaka Pereto, administradora de empresas
guarda moedas em uma garrafa de refrigerante desde o final de 2011. Na primeira
vez conseguiu poupar R$300,00 e na segunda vez R$800,00. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muita gente não sabe mais essa mania de guardar as
moedas em casa acaba dificultando o troco no comércio e gerando gastos públicos
para a emissão de novas. Mauro Freitas de Lima, comerciante, sofre na hora de
voltar o troco para os clientes “ Alguns fregueses as vezes saem daqui sem moedas e levam
balas”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Algumas pessoas não gostam de levar balas e as
vezes acabam até batendo boca é o caso da dona-de-casa, karina Alves dos
Santos. Ela acha um absurdo não ter moeda para voltar o troco, pois quando vai
comprar alguma coisa se falta a moeda o comércio não perdoa “Um dia faltou
R$0,20 na minha compra e tive que trocar R$50,00”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Suzana da Silva Custódio, manicure coleciona moedas
desde pequena. A manicure nem se preocupa com a questão de faltar moeda no
comércio, já conseguiu juntar muito dinheiro com essa mania de poupar e não
pretende abandonar o hábito. Suzana aprendeu a guardar moedas desde os 7 anos e
nunca mais parou.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A circulação das moedas no comércio é muito
importante, pois além de facilitar o troco, poupa o governo de ter gastos para
inserir novas no mercado. A mania de
deixar as moedas paradas em casa não é uma boa opção de rendimento, pois além
de não dar lucro dificulta a vida do comércio.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #222222; line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mariane
já conseguiu economiza R$800,00 em moedas.</span></span><span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-36483847354568922712012-05-29T09:26:00.002-03:002012-05-29T12:20:51.032-03:00CPI avança nos estados<div class="MsoNormal">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-wqnqwLw9Hiw/T8TpFqJMf_I/AAAAAAAACCA/Xeudxyd9WxU/s1600/foto+oc.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="265" src="http://3.bp.blogspot.com/-wqnqwLw9Hiw/T8TpFqJMf_I/AAAAAAAACCA/Xeudxyd9WxU/s400/foto+oc.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">O relator da CPI, Odair Cunha durante entrevista ao Bloco de Notícias</span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Wilker
Cardoso - Pouso Alegre</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A presença da organização criminosa investigada pela
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, em outros estados
seria um elemento novo, afirmou o relator deputado Odair Cunha em entrevista
nesse domingo (27). <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na ocasião o parlamentar ressaltou que a Policia
Federal não investigou pessoas que tem prerrogativas de fórum e vamos
investigar essas pessoas também nesse processo. Os trabalhos estão na fase
inicial de análise de documentos e depoimentos dos suspeitos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A conhecida Comissão pode se prolongar até novembro
disse o deputado, com o prazo estabelecido em 190 dias de trabalho, restando
ainda 150 dias, provavelmente alguma informação contundente será concluída
nesta data.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O parlamentar se refere à comissão como “CPI atípica”
devido à série de depoimentos silenciosos que se sucedem nesse processo, “Essas
pessoas que estão vindo para a CPMI falar, muitas delas já estão indiciadas ou
estão presas e, é claro que elas vem e usam o direito constitucional de
permanecer em silêncio”, explica o relator.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A respeito dessa situação se repetir daqui pra
frente o deputado argumenta que serão ouvidas também testemunhas “Nós vamos
ouvir também pessoas que se figuram como testemunhas e testemunhas têm a
obrigação de falar e falar a verdade”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Nós trabalhamos com a perspectiva que feito o
inquérito, teremos condições de pedir o indiciamento de muitas pessoas, que
ainda a Policia Federal não pediu”, esclareceu o relator a respeito da PF que
investigou o jogo do bicho apenas no Distrito Federal e em Goiás.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O deputado tem expectativa que a partir daí e,
especialmente, na análise de documentos, possa haver um aprofundamento das
investigações “Ao final desse processo, nós teremos condições de concluir um
ciclo de investigação”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A CPI sofre pressão política da oposição para
convidar governadores a prestar depoimentos, mas o deputado Odair Cunha tem
dito que neste momento um depoimento dos governantes não contribuiria para as
investigações. E conclui “Espero que a CPI desvende e jogue luz sobre essa
organização criminosa que cooptou e corrompeu muitos agentes públicos”.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-18948497496466883972012-05-20T22:19:00.001-03:002012-05-20T22:21:54.064-03:00Praga no campo<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-uX2s4ulxC9U/T7mXhrOgMAI/AAAAAAAAB-E/58s-kSlz81A/s1600/praga.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-uX2s4ulxC9U/T7mXhrOgMAI/AAAAAAAAB-E/58s-kSlz81A/s320/praga.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No sul de Minas, plantação de morangos é atingida pela lagarta</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Sibele Cristina - Tocos do Moji</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De origem da região mediterrânea e Ilhas Canárias, a
lagarta que tem nome científico <i>Duponchelia
fovealis</i> foi identificada pela primeira vez no Sul de Minas. Há três anos,
a mesma foi encontrada no estado do Paraná em plantações de morango, desta vez
o ataque foi na cidade de Tocos do Moji.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com um potencial destrutivo, a lagarta ataca a
coroa, folhas, flores e os frutos do morangueiro, podendo levar a planta a
morte, se a infestação for severa. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com Luiz Fernando Faria, Engenheiro
Agrônomo da Emater, os adultos ou mariposas, ficam escondidos embaixo das
folhas do morango e realizam pequenos vôos quando as plantas são tocadas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As fêmeas podem colocar até dez ovos no mesmo lugar
e quarenta e cinco dias depois, serão lagartas.
As mesmas se enrolam em fios de seda e excrementos e ficam escondidas
entre os restos de folhas mortas, para depois se transformarem em mariposa. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Júlio Cézar de Souza, pesquisador da Epamig, afirma que
a identificação da praga, representa um sério problema para os produtores. Ele
fala ainda, que não existe uma prevenção, e sim, produtos químicos que são
tóxicos as lagartas, que ajudam a amenizar o problema, mas não o combate total
da praga. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O pesquisador da Epamig, alerta os agricultores em
que suas plantações também tenham sido afetadas, para que procure a Ematero
mais rápido possível, para que possa ser feita as primeiras aplicações dos
produtos químicos. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vicente Domingos da Silva, lavrador, também teve sua
plantação atingida pela lagarta, ele diz que elas apareceram mais nos morangos
de estufa, onde também são muito comuns por ter um hábito noturno e gostarem de
locais mais úmidos, “o pessoal da Emater, precisa achar logo uma solução, eu
dependo do morango, não posso levar mais prejuízos”, afirma.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Francisco Benedito Faria, agricultor há 25 anos, disse
que começaram a aparecer furos nas folhas que murchavam e depois secavam,
“então, eu procurei a ajuda da Emater, eu já tive cinco mil reais de prejuízo”,
afirma o agricultor. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com Júlio Cezar, as pesquisas estão sendo
feitas para que consigam o combate total da praga, que causa tantos prejuízos
aos agricultores, “infelizmente, isso é da natureza, quem trabalha com
agricultura está sujeito a esses tipos de problema e o nosso trabalho é
conseguir combater essa praga e estamos trabalhando para isso”, afirma. </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-47773473264796281262012-05-20T22:05:00.001-03:002012-05-20T22:05:25.153-03:00Jazz na estrada<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-BBKAZNoROP4/T7mT34dOi-I/AAAAAAAAB94/F-Wm7onkdKs/s1600/Sandro.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-BBKAZNoROP4/T7mT34dOi-I/AAAAAAAAB94/F-Wm7onkdKs/s320/Sandro.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sandro Nogueira, um dos idealizadores do Conexão Minas Brasil</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Elen
de Souza - Pouso Alegre</b><i><o:p></o:p></i></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<i><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O jazz deixou os <i>saloons</i>
e bares de Nova Orleans, ultrapassou as vielas urbanas e ganhou força no
interior mineiro. Um dos responsáveis por esse impulso musical é o guitarrista e pianista Sandro Nogueira, com sua <i>trump</i>
do projeto Conexão Minas Brasil, percorre diversas cidades do sul de minas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com essência a <i>La</i>
<i>mambembe</i>, o projeto itinerante busca
realizar a junção de dois segmentos importantes na vida de Nogueira: arte e
educação. O músico que também é pedagogo, além das apresentações musicais, busca
através de workshops e debates colocar em pauta novas perspectivas para a
música na escola. “Essa iniciativa tem como objetivo conectar os músicos e
instituições que trabalham com arte e educação em geral”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com um pé no clássico e outro na modernidade, ele
busca promover a aproximação do público com o jazz e a música instrumental
contemporânea e introduzir uma reflexão que transcende o mundo da música e
atinge também o lado social, pois os eventos realizados são em sua maioria
gratuitos e de livre acesso à população.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“A ideia é realizar eventos com freqüência para que
as pessoas acostumem a ir assistir aos shows”. O músico faz referência ao fato
que música instrumental muitas vezes está associada ao fator sócio econômico,
ou seja, música para classe A. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em suas andanças musicais, Nogueira busca sempre
inserir nas apresentações músicos de destaque nacional e que são referência
para o jazz brasileiro, como o guitarrista Michel Leme com quem realiza um
“dialogo musical”, com diversas improvisações sonoras. Os músicos se conheceram
há muito tempo em um evento, de lá para cá a parceria entre eles é freqüente.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Seja no Conexão Minas Brasil ou nos outros diversos
projetos culturais que Nogueira faz parte, aos pouco o jazz e a música
instrumental se solidifica em Pouso Alegre e também na região. Graças ao
pioneirismo deste instrumentista, este estilo musical conquista adeptos e aos
poucos surgem também novos talentos para o jazz sul mineiro.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-58922918326998996962012-05-19T22:27:00.000-03:002012-05-19T22:27:15.857-03:00Fora da segundona<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-wVylzUvqk3U/T7hHzyiBu7I/AAAAAAAAB9s/RgPFev37Igk/s1600/futebol.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-wVylzUvqk3U/T7hHzyiBu7I/AAAAAAAAB9s/RgPFev37Igk/s320/futebol.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pousoalegrense FC treina para a categoria júnior do Campeonato Mineiro</span> </td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>José Eymard - Pouso Alegre</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tudo indica que, como em 2011, Pouso Alegre ficará sem
representante na segunda divisão do Campeonato Mineiro. O prazo para as
inscrições encerra no dia 28 de maio, mas nenhum dos três times da cidade esta
disposto financeiramente a bancar os gatos da segundona.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Pousoalegrense Futebol Club esta atuando em três módulos
na competição. O infantil juvenil e júnior, mas não tem estrutura para o
profissional. O preparador do time Paulo Borges afirma que o time tem
pretensões para 2013. ‘Esse ano o que dificulta é a falta de estrutura. Não
temos recursos, mas estamos tentando apoio através do Ministério do Esporte. É
a lei de incentivo ao esporte para poder montar uma equipe forte para o ano que
vem. ’ </span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O time de maior tradição na cidade, o Guarani, não mostrou
interesse em disputar a segunda divisão do mineiro. O Bugre Geraldino em 2010
foi eliminado na primeira fase da competição e perdeu as esperanças para o ano
seguinte. Em novembro de 2011 o gerente de futebol do clube, Everton Dias,
havia anunciado contratações para a disputa da segundona em 2012, mas o
interesse não se confirmou.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já o Sul Minas não deu certeza se participará da competição.
Em 2011 o time alegou não ter estádio para mandar os jogos, já que o Municipal
Irmão Gino Maria Rossi, o ‘manduzão’, não tinha aval do Corpo de Bombeiros.
Neste ano o estádio passou por uma rápida reforma. Está liberado para receber
jogos, mas o Sul Minas parece ficar de fora da segunda divisão. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“É gasto com arbitragem. Gasto com a Federação (Federação
Mineira de Futebol), dinheiro de viagem para cidades longe de Pouso Alegre.
Para disputar o mineiro não gasta menos de 30 mil reais”, afirma o presidente
do time do Andorinha de Ipuiúna, sul de minas. Para Dito Andorinha, como é conhecido,
o time só vai disputar o campeonato, porque conseguiu recurso de patrocinadores.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na região, cidades como Santa Rita do Sapucaí com o
Santaritense, Guaxupé com a Sociedade Esportiva Guaxupé, Jacutinga com o
Jacutinga Atlético Clube e Ipuiúna com Andorinha irão disputar a segunda divisão
que dá acesso à série A2 do Campeonato Mineiro. Depois, se classificados,
tentam chegar à primeira divisão e enfrentar times como o Cruzeiro, Atlético
Mineiro e o América. </span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-51968389848521519982012-05-16T14:26:00.001-03:002012-05-17T13:54:43.834-03:00Da música à poesia<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-mNFohjo5Lug/T7Phx_R74FI/AAAAAAAAB9U/6LPmZB98USE/s1600/beto.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-mNFohjo5Lug/T7Phx_R74FI/AAAAAAAAB9U/6LPmZB98USE/s320/beto.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Luis Roberto Silva lança o livro<i> Repostas</i> em festival de poesia</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Lysa Almeida - Pouso Alegre</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O professor e poeta Luis Roberto
Silva, mais conhecido como Beto Silva, nasceu em Três Pontas, no sul de Minas.
Na cidade natal começou a carreira profissional, foi muito influenciado pelo Clube
da Esquina, movimento musical mineiro que despontou no cenário nacional, nos
anos da ditadura militar. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aos 15 anos mudou-se para Ouro Preto,
e começaram os primeiros ensaios teatrais e poemas. Ao completar 19 anos, começou a se interessar pela música, sua canção ‘Hino do Povo’ foi premiada em um
Festival Universitário da Canção de Minas Gerais, em 1981. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muito envolvido com a
literatura durante o regime militar sofreu uma forte repressão, pois estudantes
da UNE (União Nacional dos Estudantes) usaram alguns refrões de sua música para
protestaram como, por exemplo, ‘porque a pátria é do povo e ninguém tomará’, perseguido
por muito tempo, até que os militares tivessem certeza de que o compositor não pertencia
aos grupos de oposição.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Depois que a perseguição passou,
Beto retomou a rotina, continuou escrevendo poemas, peças teatrais,
participando de festivais. Atualmente, o professor tem dois livros editados.
“Editar livro para mim não é o mais importante, e sim, escrever e poder
colaborar com as pessoas”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O ano de 1981 foi um dos momentos
mais importante de sua vida, foi quando ele participou do Festival da Canção de
Minas Gerais, pode notar como estava influenciando a vida das pessoas, ele
cantava e a população se envolvia com a canção, em pleno regime militar, ele
fez uma grande diferença e atraiu muita admiração. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Retirei-me da música em na
década de 80 devido à repressão do regime militar, com muito medo”. Depois de
10 anos, voltou compondo poemas, e peças teatrais, dedicando hoje a sua vida a
docência. Beto Silva afirma que o regime militar não atrapalhou a sua vida,
nesta época a população deveria falar em códigos, e falando em códigos, ele
aprimorou o lado crítico, era necessário pensar e agir rápido. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em 1999, um livro seu foi
premiado, em Londres, durante um festival acadêmico, ‘Anjos da Terra’ traduzido
para vários idiomas, na obra havia poemas de sua autoria e ilustração do amigo,
o artista Ailton Gobira, que também foi premiado. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O segundo livro ‘Respostas’ - poesias
brasileiras lançado recentemente no 1º Festival de Poesia, realizado pelo SENAC,
e outro livro esta para ser lançando, o professor conta que esta esperando o
momento certo.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-9621633136721432122012-05-16T13:12:00.000-03:002012-05-16T13:16:21.898-03:00Japão na praça<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-L1poVCQZQ-4/T7PQO4InlEI/AAAAAAAAB9I/rcNDhoV2S1k/s1600/jap%C3%A3o.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-L1poVCQZQ-4/T7PQO4InlEI/AAAAAAAAB9I/rcNDhoV2S1k/s320/jap%C3%A3o.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Leandro Márcio aposta no visual dos pratos orientais</span></td></tr>
</tbody></table>
<b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lysa Almeida - Pouso Alegre</b><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A culinária japonesa conquista os moradores de Pouso Alegre, é bem
comum andar pelas ruas e encontrar a típica comida do oriente. Os restaurantes
oferecerem um leque de opções aos clientes como pratos saudáveis a base de
legumes, verduras, peixes e os proprietários apostam no crescimento da nova
gastronomia na cidade.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O chefe de cozinha, Leandro Márcio e sua esposa Selina Jose
Santana, trabalham com a culinária japonesa há 17 anos, e há pouco mais de um
mês resolveram investir neste ramo em Pouso Alegre. A partir de uma pesquisa,
os proprietários resolveram montar um restaurante, pois puderam notar que a
cidade está com uma perspectiva de crescimento favorável na região do sul de
Minas.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Leandro ressalta que os pratos, primeiro são degustados com os
olhos, é necessária uma boa apresentação, e depois saboreados pela boca. O
ambiente também é importante, ele apostou num visual mais tranquilo, usando a
cores preta, vermelha e branca, o que significa paz no Japão. “Quando a pessoa
procura por comida japonesa elas querem algo completo, comida, ambiente e
música”.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Desde que inaugurou o restaurante foi
possível perceber que, além do gosto pela comida, muitos procuram o restaurante
pela curiosidade, querem experimentar o novo cardápio.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Edgar Emmel Neto, também chefe de cozinha e<span class="apple-converted-space"> </span><i>sushi man</i>, aposta na culinária
japonesa há 7 anos. Ele conta que o gosto pela culinária surgiu através
do ato de transformar o alimento em matéria prima, dar prazer aos sentidos.
“Encontrei na culinária japonesa a realização entre o comer bem e a arte, o
saudável e o primitivo”.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O<span class="apple-converted-space"> </span><i>sushi man</i>,
antes de abrir o restaurante, trabalhava com eventos, com um público fiel e
conhecedor de uma culinária de qualidade. “A partir daí foi uma questão de
tempo para transformar um sonho em realidade”. Pouso Alegre abriga pessoas de
diversos lugares do Brasil, na sua maioria com requintes de paladar muito
apurados, por isso, não houve dificuldade dos clientes em aceitar um cardápio
diferente da cultura culinária na região. <o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u1:p></u1:p>
</span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para Edgar, o bom atendimento faz a diferença, pois apesar de
muitos já conheceram a culinária japonesa, alguns entram no restaurante e vão
comer a comida japonesa pela primeira vez, “damos um acompanhamento completo,
ensinamos os clientes a utilizarem os <i>hashis</i><span class="apple-converted-space"> </span>que são os pauzinhos”. E assim é
possível ter uma experiência e conhecer novos paladares sem muito choque na
cultura gastronômica, concluí.</span><span style="font-family: 'Arial Narrow', sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-74858702130302603302012-05-15T17:48:00.001-03:002012-05-15T17:53:55.347-03:00Presídio orgânico<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-A1Pe5cA1ak0/T7K_nEdnimI/AAAAAAAAB8Y/R5reXOcyVKU/s1600/pres%C3%ADdio.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="http://1.bp.blogspot.com/-A1Pe5cA1ak0/T7K_nEdnimI/AAAAAAAAB8Y/R5reXOcyVKU/s400/pres%C3%ADdio.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;"> Presidiários recebem treinamentos e cultivam mais de </span><span style="line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;">850m² de horta orgânica</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Elaine Romão - Itajubá</span></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">Produção de alimentos sem agrotóxicos, </span><span style="line-height: 115%;">cuidados
com a preservação do meio ambiente e uso de métodos
naturais no plantio é o que 13 detentos do presídio de Itajubá aprendem
desde a última quarta-feira. Eles integram o curso
Teórico e Prático de Agricultura Orgânica do município e aplicam as técnicas
aprendidas na horta comunitária da unidade.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">A parte teórica do curso é ministrada
pelo engenheiro agrônomo Luiz Gonzaga Carneiro na Casa do Produtor, terá carga
horária de 40 horas, Já a parte prática é feita nas instalações do presídio.
Mais de </span><span style="line-height: 115%;">850m² de
terreno plantado com sistema de irrigação por aspersão e 61 canteiros são
totalmente mantidos pelos presidiários.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O diretor de ressocialização do presídio, Leandro Palma, explica que desde
a implantação da unidade em 2009, havia a ideia do projeto. “Desde 2009, quando
vimos um espaço ocioso na unidade idealizamos um projeto, que beneficiaria os
reeducandos e também instituições filantrópicas”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">Segundo Palma, parte da produção de hortaliças e legumes é destinada a
cozinha interna da unidade, e que outra é doada para instituições
filantrópicas da cidade, como creches e asilos. </span><span style="line-height: 115%;">Os detentos participantes da iniciativa têm um dia da pena reduzido a
cada três de trabalho de acordo com o artigo 126 da Lei de Execução Penal.</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para o preso Donizete Ribeiro da Silva de 43 anos, condenado por
homicídio, o programa é uma chance de reinserção no mercado de trabalho após o
cumprimento de sua pena. “O projeto enriquece nossos conhecimentos além de
propiciar no futuro uma profissão”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Silva conta ainda desconhecer o uso da agroecologia na região. “Nosso
trabalho além de novo é muito importante para o meio ambiente e gostoso de
fazer, sabemos que o que plantamos aqui é muito saudável”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;">Palma ressalta que além da importância ambiental a reinserção social é o
maior benefício oferecido. “Vislumbramos a importância do projeto para a
reinserção social, além de proporcionar o aperfeiçoamento na profissão de lavradores”,
concluí.</span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-79789824939469749202012-05-15T10:48:00.001-03:002012-05-15T10:56:31.034-03:00Tombamento em reforma<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-MOjOio4bgRQ/T7JdZfgNJZI/AAAAAAAAB8E/KT4qtxBukv8/s1600/Hotel.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="http://2.bp.blogspot.com/-MOjOio4bgRQ/T7JdZfgNJZI/AAAAAAAAB8E/KT4qtxBukv8/s400/Hotel.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Reforma no interior do prédio do Grande Hotel divide opinião de especialistas</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Adélia Oliveira - Itajubá</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O prédio
do Grande Hotel construído em 1890, bem imóvel tombado pelo CODPHAI (Conselho
Deliberativo do Patrimônio Histórico e Artístico de Itajubá), vem sofrendo
reformas em seu interior para a inauguração de um restaurante, o que está
causando grande tumulto com relação à liberação das obras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo
Cássia Almeida, antiga diretora de Turismo do município, na última reunião
ordinária do Conselho de Turismo em que participou no dia 27 de fevereiro, do
ano corrente, o Conselho tomou conhecimento que o edifício do Grande Hotel
estava sendo reformado com modificações no seu interior que incluíam a remoção
de paredes e pilastras que sustentavam o prédio. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O
Conselho já sabia de uma obra de troca de reboco da área externa que vinha
sendo realizada em caráter emergencial, porém sem acompanhamento técnico
comprovado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cássia
ressalta que “embora o tombamento histórico contemple apenas a fachada do
prédio, área externa, cabe ao CODPHAI zelar pelo patrimônio como um todo e, se
necessário, levar ao conhecimento da Promotoria Pública ações irregulares que
tragam riscos ao patrimônio.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A partir
deste comunicado, Cássia garante ter sugerido <span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;">que constasse em
ata que o Conselho deliberasse para que o Poder Público Municipal, em caráter
de urgência, fizesse uma avaliação detalhada das reformas e emitisse um parecer
técnico para o CODPHAI. Segundo ela, isso não aconteceu.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nesse parecer deveria estar incluído um detalhamento das
obras interna e externa, bem como comprovantes de projeto de reforma e de
acompanhamento técnico assinado pelo arquiteto responsável.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;">Em contrapartida, Fábia Izidoro, secretária municipal de
Cultura e Turismo, garante que o CODPHAI teve conhecimento </span>do restauro externo do prédio,
pois o mesmo é<br />
tombado pelo Conselho, mas que a reforma interna não é da alçada da secretaria,
uma vez que toda e qualquer obra realizada tem a fiscalização da
Secretaria de<br />
Planejamento. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
“O problema do beiral do prédio, que estava caindo e oferecendo riscos à
população, foi discutido nas reuniões do Conselho, junto com o proprietário
do prédio, que entrou em contato com uma arquiteta que elaborou um pequeno
projeto para execução da obra, para seu restauro e preservação”, afirma
Fábia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A
Secretaria de Planejamento e a CODPHAI foram procurados, mas não houve retorno
até o fechamento da edição.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O
engenheiro civil Rafael Tavares garante que independente da reforma, toda e
qualquer obra deve ser projetada e acompanhada por um profissional competente,
evitando assim riscos à população, aos trabalhadores e ao prédio.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 12.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 45.8pt 91.6pt 137.4pt 183.2pt 229.0pt 274.8pt 320.6pt 366.4pt 412.2pt 458.0pt 503.8pt 549.6pt 595.4pt 641.2pt 687.0pt 732.8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: 16px;"><br /></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-80232610335843579712012-05-14T10:47:00.001-03:002012-06-12T08:50:39.918-03:00Ao som de Beethoven<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-9KYBDbgbG4U/T7EMHyxttAI/AAAAAAAAB7w/e5vl-HpnxrA/s1600/orquestra.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="256" src="http://2.bp.blogspot.com/-9KYBDbgbG4U/T7EMHyxttAI/AAAAAAAAB7w/e5vl-HpnxrA/s400/orquestra.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;">Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto toca pela primeira vez em Cambuí</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 115%;"><b>Gorete Marques - Cambuí</b></span><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Orquestra Sinfônica
de Ribeirão Preto (OSRP) se apresentou pela primeira vez em Cambuí, no último
Sábado (12). Os músicos foram aplaudidos em pé durante a interpretação da 6ª
Sinfonia do compositor <i>Ludwig van
Beethoven</i>. O evento aconteceu na Igreja Nossa Senhora do Carmo, às 20h30min,
com duração de aproximadamente duas horas.
<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A orquestra entoou os acordes em um ambiente fechado. Segundo o regente, Reginaldo Nascimento, a
amplificação sonora distorce o som dos instrumentos. “É uma característica
nossa, optamos por apresentações em lugares fechados e com público pequeno”,
afirma. Jésus Andrade, pároco da Paróquia Nossa Senhora do Carmo cedeu o espaço
e o evento foi realizado logo a após a missa. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A orquestra apresentou
um repertório com nove sinfonias. Na abertura os músicos interpretaram a <span style="color: #262626;">Ária da Suíte III de</span> <i><span style="color: #262626;">Johann Sebastian Bach</span></i><span style="color: #262626;">. “A apresentação foi muito boa. Tocamos musicas
difíceis.” A platéia se levantou para aplaudir a apresentação da 6ª sinfonia de
Beethoven considerada uma das mais complicadas pelo regente. </span><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="color: #262626;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Jéssica Franciele
Ribeiro chegou mais cedo para reservar um bom lugar, “É uma espetáculo muito
bonito. A gente precisa aproveitar a oportunidade. Não é todo dia que acontece
um show assim em Cambuí”, conclui. Ela e grande parte do público acompanharam um
concerto com músicos deste porte pela primeira vez. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A OSRP é uma das mais
tradicionais do Brasil. Está em atividade há quase 74 anos sem interrupção.
Atualmente conta com 55 instrumentistas, fundada em 1938 pelo alemão <i>Marx Bartsch.</i> É a segunda orquestra mais
antiga do país, perdendo apenas para a Orquestra Sinfônica do Recife que nasceu
em 1930.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O grupo fez poucas
visitas ao Sul de Minas ao longo da carreira. Já realizou um concerto em Pouso
Alegre e se apresenta no domingo (13) pela terceira vez em Varginha. O evento
comemora um ano da reinauguração do Teatro
Capitólio de Varginha. O concerto está marcado começa às 20h. O endereço é <span style="color: #262626;">rua Presidente Antonio Carlos, 522 – centro.</span> A entrada é um quilo de alimento não
perecível. </span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-43986103262523345662012-05-14T08:21:00.000-03:002012-05-15T19:46:36.209-03:00Pequena guerreira<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-bTBC_KGsB58/T7Dpeja4mBI/AAAAAAAAB7k/wwflCaIwJOI/s1600/Ana+Julia+1.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="http://4.bp.blogspot.com/-bTBC_KGsB58/T7Dpeja4mBI/AAAAAAAAB7k/wwflCaIwJOI/s400/Ana+Julia+1.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; text-align: -webkit-auto;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Ana Julia, 9 anos, coleciona medalhas e mostra que tamanho não é documento</span></b></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Wilker Cardoso </b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Persistência, conquistas, medalhas e muito
treinamento, um exemplo de superação. Isso se parece com uma longa carreira de atleta.
Esta é a rotina da menina, Ana Julia Frugoli, 9 anos, que tem disciplina de gente
grande. A prova disso está na última competição que trouxe para casa a medalha
de segundo lugar do Campeonato Estadual de Karate.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No Karate, Ana começou com pouco menos que 4 anos,
participou do projeto social o Prosan (Projeto Social do Santo Antônio) e, lá
teve os primeiros contatos com a modalidade. </span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com uma evolução rápida, logo foi
para a academia para se aperfeiçoar. </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 115%;">Participou do primeiro campeonato em 2009, e de lá
pra cá, já esteve em competições em várias cidades do sul de minas como: Elói
Mendes, São Gonçalo, Alfenas, Varginha, Betim, Pará de Minas e São João Del
Rei.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Estive no PAN de São Paulo em 2011, e lá fiquei com
o terceiro lugar”, na ocasião Ana Julia lutou contra representantes da
Argentina, Chile e Venezuela, com o campeonato ela se tornou a 3ª melhor da
América.<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Quando ela chega à escola, as professoras
incentivam e mostram para os outros alunos, o exemplo que a Ana dá”, diz a mãe
Carla Biagioli. A pequena atleta se inspirou na irmã Bianca, que hoje não luta
mais, com o apoio dos pais e da escola Ana Julia continuou e se destacou no
esporte.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A mãe comenta que fica preocupada, porque as meninas
que lutam na categoria da Ana são muito maiores, embora tenham a mesma idade
“Hoje em dia as menina dessa idade são bem maiores que ela, mas. mesmo assim
consegue vencer a maioria, por isso, tem 47 medalhas” ressalta.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dificuldades para manter uma carreira tão cheia de
vitórias vão além dos tatames. O pai, Carlos Alberto da Silva, comentou que viajar e
manter tudo fica mais difícil, com o passar do tempo “a gente trabalha mais, porque
o patrocínio a gente não conseguiu ainda”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na academia muitas crianças colecionam medalhas
também e, conseguir manter todos esses pequenos agitados em ordem, num
treinamento já é um grande desafio.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ana quando chega pra treinar começa a correr e a brincar com seus
colegas, o <i>sansei</i> logo chega, e pede
a formação para todo se organizarem, assim começa o alongamento e depois os
treinamentos “tem muita gente boa aqui, tem quem participou do regional e,
medalhista de todo, os tipos”, comenta o <i>sansei,</i>
Nelci dos Santos.</span>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5935935065247029595.post-50204099235700556672012-05-14T07:52:00.001-03:002012-05-14T08:24:07.977-03:00Hora do lixo<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-bAL8NZRINJo/T7DiYi65LSI/AAAAAAAAB7Y/zf7Vy8Jn5sc/s1600/lixo.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-bAL8NZRINJo/T7DiYi65LSI/AAAAAAAAB7Y/zf7Vy8Jn5sc/s320/lixo.JPG" width="240" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dagmar Almeida, à espera do caminhão de lixo, no bairro Santa Cecília</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>José Eymard - Pouso Alegre</b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Moradores <st1:personname productid="em Pouso Alegre" w:st="on">em Pouso Alegre</st1:personname> convivem com a falta de informação
sobre o dia e horário em que acontece o serviço da coleta seletiva e do lixo
comum. Isso porque desde o início de 2012, depois de um acordo com a Prefeitura,
a cooperativa de catadores ‘Recicla Alegre’, se tornou a responsável pelo
trabalho de recolher o lixo reciclável, mas ainda não esta com a estrutura
completa para armazenar o material.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo o morador do bairro João Paulo II, Paulo
Afonso de Faria, o problema foi apresentado para a administração no meio do mês
de fevereiro. Enquanto aguardam a solução, sacolas com os lixos recicláveis vão
se amontoando nas garagens. "É um horror, porque a cada dia, vai se juntando
mais lixo e tem a preocupação com bichos e o mau cheiro".<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A moradora do bairro Primavera, Ana Maria Amador
Bastos foi uma das responsáveis para conscientizar os vizinhos a separaram o
lixo reciclável. Ela entrou em contato com a cooperativa. "Eles dizem que em
algumas semanas vão resolver o problema da coleta. É o que esperamos, porque
estamos fazendo a nossa parte". </span></span><br />
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span><br />
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A cooperativa já começou a passar pelo bairro Primavera
em todas às segundas-feiras, mas não com o mesmo número de vezes que passava a
empresa KTM, até 2011, a responsável pela coleta do lixo doméstico e seletivo
que realizava a retirada duas vezes por semana. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O antigo gestor da Cooperativa ‘Recicla Alegre’, Antônio
Carlos Coutinho, explicou que o lixo não esta sendo coletado em todos os
bairros, porque a estrutura de coleta e armazenamento do material ainda está
sendo montada. A intenção da cooperativa é chegar a 20 catadores no mínimo, o
que deve acelerar a coleta. </span></span><br />
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span><br />
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hoje 10 cooperados realizam os trabalhos nos mais
de 50 bairros de Pouso Alegre. O atual gestor, Gilberto Rezende, informou que
nesta quarta-feira, 9 de maio, ocorrerá reunião para contratação de novos
funcionários. </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0