Os brinquedos devem ter o selo de qualidade do Inmetro
Edna Motta
Na semana que antecede o Dia das Crianças, a preocupação dos pais é presentear os filhos, mas junto com a euforia da compra do brinquedo está a preocupação com a qualidade do produto e o gosto da criança. Alguns cuidados devem ser tomados na hora da compra para evitar eventuais problemas. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), as informações da embalagem devem corresponder à publicidade impressa nos folhetos, anúncios de jornal, revista ou televisão.
Os brinquedos fabricados e comercializados de acordo com as exigências do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) e Instituto de Qualidade do Brinquedo (IBQ) possuem o selo de qualidade desses órgãos. Aqueles produtos que contém alguma substância química, como jogos, devem apresentar na embalagem: a palavra “cuidado”, e a indicação dos possíveis riscos em letras destacadas.
Outro ponto importante é a faixa etária a que o brinquedo é indicado, para Esmeralda dos Santos, na hora de comprar o presente da filha de cinco anos, vários fatores são avaliados “olho primeiro a idade recomendada” diz a mãe. “Vejo também se o material do brinquedo é bom, o preço e se há peças pequenas” Ela ainda ressalta “minha filha gosta muito da boneca Barbie, então observo se não tem muitos acessórios e roupas que impressionam, impróprias para a idade”.
A escolha do brinquedo de acordo com a idade da criança é importante não apenas pela segurança, mas também para o desenvolvimento e aprendizado, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolesceste (ECA), a infância vai até os 12 anos, quando se inicia a adolescência, no entanto, o processo não acontece igualmente a todas as crianças, pois não há limite de idade para comprar o presente e começar ou terminar as brincadeiras.
Segundo a pedagoga Ariane Suelen Pereira, as cores, as formas e a espessura do brinquedo estimulam a percepção e criatividade dos pequenos. Cada brinquedo tem uma função educativa diferente, o ‘faz de conta’ estimula a comunicação e afetividade, aqueles que têm movimentos permitem o desenvolvimento da coordenação motora, “as crianças gostam muito de sons também” completa.
Diversos produtos precisam de manual de instruções, este deve trazer as especificações do produto em linguagem objetiva e em português, se for o caso traduzido, tais como o número de peças, modo de usar, se faz parte de alguma coleção, idade recomendada e precauções. Existem brinquedos que possuem certificado de garantia fornecido pelo fabricante, neste caso é importante observar se o termo acompanha o produto e checar as lojas de assistência técnica autorizada. O Código de Defesa do Consumidor determina em 90 dias o prazo de garantia para os brinquedos duráveis, independente do prazo fornecido pelo fabricante.
Com base no CDC, não existe obrigatoriedade de troca do produto, a não ser em caso de defeito, no entanto, esta prática é comum entre os comerciantes como esforço para fidelizar o cliente, cabe ao consumidor, portanto, pedir garantia de possível troca, além de exigir a nota fiscal do brinquedo.
As mercadorias comercializadas por vendedores ambulantes embora sejam mais baratas podem trazem problemas aos pais, pois não existem garantias de que os produtos estejam de acordo com as técnicas de segurança dos órgãos responsáveis como também não são fornecidas notas fiscais e informações sobre a procedência do brinquedo.
Na semana que antecede o Dia das Crianças, a preocupação dos pais é presentear os filhos, mas junto com a euforia da compra do brinquedo está a preocupação com a qualidade do produto e o gosto da criança. Alguns cuidados devem ser tomados na hora da compra para evitar eventuais problemas. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), as informações da embalagem devem corresponder à publicidade impressa nos folhetos, anúncios de jornal, revista ou televisão.
Os brinquedos fabricados e comercializados de acordo com as exigências do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) e Instituto de Qualidade do Brinquedo (IBQ) possuem o selo de qualidade desses órgãos. Aqueles produtos que contém alguma substância química, como jogos, devem apresentar na embalagem: a palavra “cuidado”, e a indicação dos possíveis riscos em letras destacadas.
Outro ponto importante é a faixa etária a que o brinquedo é indicado, para Esmeralda dos Santos, na hora de comprar o presente da filha de cinco anos, vários fatores são avaliados “olho primeiro a idade recomendada” diz a mãe. “Vejo também se o material do brinquedo é bom, o preço e se há peças pequenas” Ela ainda ressalta “minha filha gosta muito da boneca Barbie, então observo se não tem muitos acessórios e roupas que impressionam, impróprias para a idade”.
A escolha do brinquedo de acordo com a idade da criança é importante não apenas pela segurança, mas também para o desenvolvimento e aprendizado, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolesceste (ECA), a infância vai até os 12 anos, quando se inicia a adolescência, no entanto, o processo não acontece igualmente a todas as crianças, pois não há limite de idade para comprar o presente e começar ou terminar as brincadeiras.
Segundo a pedagoga Ariane Suelen Pereira, as cores, as formas e a espessura do brinquedo estimulam a percepção e criatividade dos pequenos. Cada brinquedo tem uma função educativa diferente, o ‘faz de conta’ estimula a comunicação e afetividade, aqueles que têm movimentos permitem o desenvolvimento da coordenação motora, “as crianças gostam muito de sons também” completa.
Diversos produtos precisam de manual de instruções, este deve trazer as especificações do produto em linguagem objetiva e em português, se for o caso traduzido, tais como o número de peças, modo de usar, se faz parte de alguma coleção, idade recomendada e precauções. Existem brinquedos que possuem certificado de garantia fornecido pelo fabricante, neste caso é importante observar se o termo acompanha o produto e checar as lojas de assistência técnica autorizada. O Código de Defesa do Consumidor determina em 90 dias o prazo de garantia para os brinquedos duráveis, independente do prazo fornecido pelo fabricante.
Com base no CDC, não existe obrigatoriedade de troca do produto, a não ser em caso de defeito, no entanto, esta prática é comum entre os comerciantes como esforço para fidelizar o cliente, cabe ao consumidor, portanto, pedir garantia de possível troca, além de exigir a nota fiscal do brinquedo.
As mercadorias comercializadas por vendedores ambulantes embora sejam mais baratas podem trazem problemas aos pais, pois não existem garantias de que os produtos estejam de acordo com as técnicas de segurança dos órgãos responsáveis como também não são fornecidas notas fiscais e informações sobre a procedência do brinquedo.
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