Ministério Público e comunidade local buscam soluções dar fim ao problema |
Elaine Romão - Itajubá
Em Itajubá, a comunidade
do bairro Cruzeiro, a Promotoria Pública e a Prefeitura Municipal fizeram uma
reunião no Ministério Público para buscar soluções a infestação de escorpiões
no bairro. Há mais de dois anos os moradores do cruzeiro sofrem com os aracnídeos,
várias pessoas já foram picadas. Somente este ano mais 1,5 mil escorpiões já
foram retirados das ruas do bairro.
De acordo com Antônio Carlos Ribeiro da Luz, diretor de Saúde Pública do município, a incidência é alta e no ano passado foram capturados 2.375 animais.
De acordo com Antônio Carlos Ribeiro da Luz, diretor de Saúde Pública do município, a incidência é alta e no ano passado foram capturados 2.375 animais.
Na reunião ficou
definida a criação de um grupo juntamente com o Ministério da Saúde para
traçar um plano em longo prazo e tentar controlar a infestação.
Além do grupo foi solicitado à Secretaria Municipal de Saúde um relatório do perfil epidemiológico dos casos de escorpiões na cidade. Um perito do Ministério Público Belo Horizonte também foi acionado para ajudar a solucionar o problema.
Além do grupo foi solicitado à Secretaria Municipal de Saúde um relatório do perfil epidemiológico dos casos de escorpiões na cidade. Um perito do Ministério Público Belo Horizonte também foi acionado para ajudar a solucionar o problema.
Para Arruda as informações da Secretaria
de Saúde serão importantes para executar o plano de controle que será
desenvolvido. “O perito
vai determinar a área, os métodos e o período de tempo que serão adotadas as
ações”. Ele afirma que o importante é reduzir a infestação ao nível de segurança
para os moradores do bairro.
Segundo o morador Reginaldo
Afonso Dias Lima a causa do contratempo é a falta de manutenção nos túmulos do
Cemitério Paroquial que fica localizado no Cruzeiro.
Ele ainda conta ainda que encontrou dois escorpiões em sua rua, e que uma
moradora de uma rua próxima a sua foi picada.
A Paróquia que administra o cemitério foi
notificada pela Secretaria de Saúde do município. A instituição pediu prazo de 30
dias e ajuda técnica para solucionar o problema.
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